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FERNANDO LINDOTE
FERNANDO LINDOTE
1960
Rio Grande do Sul, Brasil
Vive e trabalha na ilha de Santa Catarina, Brasil
Lindote transita em várias linguagens: pintura, escultura, vídeo, instalação, performance e desenho.
Dentre suas exposições individuais destacam-se: Quanto pior, pior, no Instituto Tomie
Ohtake, São Paulo, 2023; Fernando Lindote: trair Macunaima e avacalhar o Papagaio no Museu de Arte do Rio/MAR, Rio de Janeiro, 2015; DCI – Dispositivo de Circulação de Imagem na Galeria Flávio de Carvalho, FUNARTE, São Paulo, 2014; 1971 – a cisão da superfície no CCBB, Rio de Janeiro, 2012; 3D3M no Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo, 2008, Experiências com o Corpo no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2002, Muito Perto no Museu Victor Meirelles, Florianópolis, 2002; EDAX na XII Mostra da Gravura Museu da Gravura, Curitiba, 2000; Teatro Privado no MAM Rio de Janeiro, 1999; entre outras.
Dentre as exposições coletivas destacam-se: Oito décadas de abstração informal no
MAM, São Paulo, 2018; Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos na OCA, São Paulo, 2017; How to Read El Pato Pascual: Disney’s Latin America and Latin America’s Disney na Luckman Fine Arts Complex e Schindler House, Los Angeles, 2017; MAC no Século 21 – A Era dos Artistas no MAC São Paulo, 2017; 10ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, 2015; A Cor do Brasil no Museu de Arte do Rio/MAR, Rio de Janeiro, 2015; 29º Bienal Internacional de São Paulo, 2010; 5º Bienal do Mercosul, Porto Alegre, 2005; Panorama de Arte Brasileira no MAM São Paulo, 2005 e 1998, entre outras. Premiado na 6ª edição do Prêmio Marcantonio Vilaça CNI SESI SENAI para as Artes Plásticas (2017-2018). Recebeu o Prêmio de Artes Plásticas FUNARTE/Marcantonio Vilaça em 2013, 2012, 2010 e 2009. Foi bolsista da Fundação Vitae em 2000, com o projeto Outro porco empalhado. Recebeu o prêmio Aquisição no 10º Salão Nacional de Artes Plásticas/FUNARTE, Rio de Janeiro, 1987; recebeu o Prêmio Aquisição no 2º Prêmio Pirelli Pintura Jovem, MASP, São Paulo, 1985; recebeu o Prêmio 4º Jovem Arte Sul América, MAC Curitiba, 1984.
Premiado em 2022 com o Prêmio Mário Pedrosa - destinado a artista contemporâneo,
da Associação Brasileira de Críticos de Arte - ABCA, na 6ª edição do Prêmio Marcantonio Vilaça CNI SESI SENAI para as Artes Plásticas (2017-2018). Recebeu o Prêmio de Artes Plásticas FUNARTE/Marcantonio Vilaça em 2013, 2012, 2010 e 2009. Foi bolsista da Fundação Vitae em 2000, com o projeto Outro porco empalhado. Recebeu o prêmio Aquisição no 10º Salão Nacional de Artes Plásticas/FUNARTE, Rio de Janeiro, 1987; recebeu o Prêmio Aquisição no 2º Prêmio Pirelli Pintura Jovem, MASP, São Paulo, 1985; recebeu o Prêmio 4º Jovem Arte Sul América, MAC Curitiba, 1984.
Possui obras em importantes coleções como: Museu de Arte Contemporânea de São
Paulo, Museu de Arte do Rio de Janeiro, Casa das Onze Janelas, Museu da Universidade Federal do Pará, Coleção Amazoniana de Arte da UFPA, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Museu de Arte de Santa Catarina, Museu de Arte de Joinville, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, Instituto Figueiredo Ferraz, Coleção Itaú Cultural entre outros.
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